14 de maio de 2013

Lenda dos bonecos assassinos


Essa lenda urbana ficou muito conhecida em São Paulo e se espalhou por todo o pais,sobrenatural é bem conhecida Há muitos anos atrás uma grande empresa de brinquedos fabricavam bonecos dos personagens Xuxa e faustão , no tempo que pode-se dizer o auge da carreira dos 2, pelo fato da Xuxa substituir o pronome 'Jesus' ou 'Deus' por cara lá de cima começou a correr boatos de que a Xuxa havia criado um pacto com o diabo para chegar ao sucesso, e que no seu pacto havia incluído a sua boneca que falava para as crianças matarem seus pais anoite e que no boneco do faustão havia dentro dele um punhal e uma vela preta, essa lenda urbana realmente sobrenatural se espalhou muito rápido e é muito conhecida por todos


  

Boneco Fofão - O verdadeiro brinquedo assassino!

Que os bonecos do Fofão vinham com uma faca dentro deles todo mundo já sabe, o que poucos sabem é o motivo disso. 
Muitos diziam que os bonecos incentivavam o assassinato e que esse incentivo vinha de mensagens subliminares escondidas nas músicas do personagem, outs apontavam motivos ainda mais mirabolantes e místicos, mas nada disso era verdade. 

A lenda dizia que o ator Orival Pessini (que depois do Balão Mágico, se consagrou com o maluco-beleza Patropi) tinha feito um pacto com o diabo para decolar na carreira artística e que por conta disso, tinha dado um jeito que os bonecos de seu personagem tivessem dentro de si a tal arma-branca. Outra versão da lenda dizia que os fabricantes eram servos do demônio, e por isso colocavam o punhal dentro do boneco e que todos que tivessem o brinquedo deveriam jogá-lo no lixo imediatamente.

O meu boneco não tinha nada, mas, muita gente jura que encontrou o dito-cujo dentro dos seus. O que eu sei é que essa lenda fez com que o boneco vendesse a rodo, pra galera conferir se era satanismo ou não. Isso é que eu chamo de golpe de marketing (e de mestre!)


Saiba mais aqui http://www.acemprol.com/boneco-fofao-o-verdadeiro-brinquedo-assassino-t3731.html


12 de maio de 2013

Cemitério da Consolação




     O Cemitério da Consolação é a mais antiga necrópole paulista.






 Sepultado neste  mausoléu, está o poderoso empresário Sabbado D`Angelo. Era dele a Sudan, uma das maiores indústrias brasileiras de tabaco. Em uma época que não haviam as restrições e proibições que são impostas ao fumo, seus cigarros eram dos mais queridos e consumidos na São Paulo antiga. Algumas de suas marcas eram sinônimos de enorme sucesso de vendas, como o “Diamante Negro”, que homenageava o então jogador Leônidas. Hoje as embalagens do cigarro “Diamante Negro”, bem como outras produzidas pela Sudan são disputadas a tapa por colecionadores.
O Comendador Sabbado D`Angelo faleceu na década de 30.




Uma das obras que mais chamam a atenção é a estátua de esfinge.
Assim, um mundo de réplicas de Pietás (Michelangelo), Arcanjos, Nosso Senhores e vários semi-nus femininos, imitando esculturas gregas, convivem em um mesmo lugar com esfinges, túmulos japoneses, símbolos escatológicos de caveiras e maçons. A simbologia está muito presente, como a coruja representando a sabedoria; colunas interrompidas a brevidade da morte e martelo e bigorna, representando o trabalho e o industrial.  



 É uma referência em quantidade de obras de escultores famosos expostas a céu aberto.



A pouca valorização é percebida pelo vandalismo praticado em algumas obras. Pichação, roubo de peças e depredação de escultura são notados em uma visita não muito longa. "Alguns colecionadores retiram placas com o nome do artista da obra para guardar de recordação ou mesmo vasos de mármore do túmulo, que chegam a valer até oito mil reais". 





Visitas
Visitar o cemitério sozinho em busca dos túmulos dos personagens históricos e das obras de arte não é aconselhável. Não há placas que identifiquem a localização dos sepulcros célebres nem sobre as obras.
Ao contrário. Famílias de algumas personalidades históricas enterradas ali, como a de Monteiro Lobato, por exemplo, não permitem que se façam fotos do túmulo, com o objetivo de evitar que sua localização seja identificada.
Na administração local há tempos já não há folhetos explicativos e indicativos. O ideal é procurar um guia historiador, como Rezende, ou agendar uma visita monitorada com o Serviço Funerário.
Para agendar uma visita com o guia Francivaldo Gomes, o Popó, ex-coveiro do local, é preciso ligar para o telefone 0/xx/11/3396-3815/3833. As visitas monitoradas acontecem somente de segunda a sexta-feira, às 9h e às 14h, e duram, em média, uma hora









Feliz Dia das Mães!!!


10 de maio de 2013

Endereços mal-assombrados em São Paulo

  Por trás de alguns edifícios, parques, igrejas e outros lugares turísticos da cidade, existem histórias de dar calafrios. Uns dizem que são apenas lendas urbanas, outros acreditam que espíritos realmente vagam por determinados endereços na madrugada paulistana.

Mito ou verdade, a questão é que muitos pontos guardam histórias, no mínimo, curiosas. 
Conheça algumas abaixo:


Edifício Martinelli 
          Edifício Martinelli: loira assombra os corredores do lugar
Edifício Martinelli: loira assombra os corredores do lugar(Foto:Elaine Cristina Mendes)

Não é só o status de primeiro arranha-céu da América Latina que dá fama à construção na Sé. Uma moradora do além se tornou famosa na cidade e é conhecida por todos como a loira do Martinelli. Em meados dos anos 30, a jovem teria cometido suicídio no prédio e, desde então, não sai mais do local. Segundo a lenda, sempre no final do expediente, o fantasma da moça de cabelos claros e longos aparece para assombrar aqueles que estão no edifício.



Teatro Municipal
(Foto: Alexandre Battibugli)
Como todo teatro antigo, este também parece ter algo de mal-assombrado. Segundo a lenda, os espíritos dos artistas que se apresentaram nos palcos do Municipal perambulam pelas dependências do local. Vigias e funcionários que trabalham no turno da noite garantem já terem visto luzes acenderem, escutado o dedilhar no piano e percebido movimento nos camarins e no palco.



Edifício Joelma
Edifício Joelma guarda uma das histórias mais macabras da capital
Edifício Joelma guarda uma das histórias mais macabras da capital(Foto: Agência Estado)
O prédio da Avenida Nove de Julho já mudou de nome e de cor, mas não tem reforma que faça os paulistanos se esquecerem do incêndio do dia 1º de fevereiro de 1974. Na manhã daquela sexta-feira, o edifício começou a arder em chamas. Muitos morreram asfixiados, outros, desesperados, jogaram-se das janelas. Porém, o caso mais sinistro foi o das 13 vítimas presas no elevador. Não identificadas, elas foram enterradas na Vila Alpina e há quem diga que, de suas sepulturas, brota água. Os que trabalham no prédio afirmam que, de noite, os espíritos vagam pelos 25 andares da construção.



Castelinho da Rua Apa
Castelinho da Rua Apa é rodeado por histórias de assombrações
Castelinho da Rua Apa é rodeado por histórias de assombrações(Foto: Mario Rodrigues)
A construção em condições precárias já foi residência de uma família da aristocracia paulistana. Também foi o local de um crime nunca solucionado pela polícia. No dia 12 de maio de 1937, Álvaro Reis matou seu irmão e sua mãe, tirando a própria vida em seguida. O fato misterioso é que este rapaz teria sido encontrado com duas balas na cabeça, algo pouco comum em casos de suicídio. A polícia acredita que existia uma quarta pessoa envolvida no crime, mas isso nunca foi comprovado. Alguns dizem que é melhor tomar cuidado ao passear pelo endereço de noite, já que a alma penada de Reis perturba aqueles que colocam os pés no que um dia foi o seu lar




Capela dos Aflitos
(Foto: Mario Rodrigues)
A capela recebeu esse nome em homenagem à Nossa Senhora dos Aflitos, mas o que nem todos sabem é que a construção foi palco de uma história tenebrosa. Onde hoje são realizados cultos, um soldado chamado Francisco José das Chagas está enterrado. Chaguinha, como era conhecido, foi condenado ao enforcamento, porém, na hora da execução, a corda se rompeu. E não foi apenas uma, mas duas vezes. O público considerou o episódio um milagre e pediu a liberdade do moço, que foi finalmente morto na terceira tentativa. Enterrado onde atualmente está a Capela, algumas pessoas visitam o lugar até hoje para fazer pedidos ao soldado e pagar promessas.



Casa da Dona Yayá
Casa da Dona Yayá: onde Sebastiana de Mello Freire ficou trancafiada até a morte
Casa da Dona Yayá: onde Sebastiana de Mello Freire ficou trancafiada até a morte(Foto: Alexandre Schneider)

Em 1920, Sebastiana de Mello Freire foi diagnosticada com sérios problemas mentais. O conselho do médico foi que toda a família se mudasse para um bairro mais tranquilo, onde a moça pudesse ficar afastada da agitação da cidade. No novo endereço do Bixiga, Sebastiana perdeu primeiro suas irmãs e, depois, seus pais. Sem família, a mulher permaneceu na residência apenas com uma empregada que se encarregava dos cuidados da enferma. Dizem que ela ficou trancafiada na própria casa por 40 anos, morreu louca e seu espírito nunca deixou aquele endereço.



Fontes: VejaSP, Carlos Silvério, diretor da Graffit Viagens Turismo, e Rogério Cantoni, criador do Haunted Bus


Quais são as motivações de Tanaturismo?



Não há uma única motivação, como eles são muito diferentes. As mais relevantes são: histórico, a educação, a peregrinação em memória dos parentes mortos ou conhecidos e visitar locais emblemáticos

Saiba o que é Tanaturismo


Tanaturismo (‘tânatos’ significa ‘morte’, em grego) ou Turismo Negro/Darkturismo é uma modalidade que especializada em satisfazer turistas em busca do inusitado, de viajantes interessados em lugares sombrios e aterrorizantes (para a maioria das pessoas), que já foram cenários de guerras e holocausto, e que hoje em dia   pode ser um lugar muito devastado ou não.Tanaturismo nos dá a chance de ver o passado através de posições de memória que protegem o imortal falecido. Sim, estamos falando de cemitérios ou lugares homenagem a mortos de guerra, mausoléus, etc.E não é só pelas tragedias mais também pelas belas obras de artes que existem em algum cemitérios espalhados pelo mundo. A Europa é pioneira, tem circuito turístico de 54 cemitérios em 18 países está entre os destinos turísticos oficiais do continente,Essa modalidade aparentemente estranha, pode até soar como coisa nova,  mais vem desde os anos 80  vem sendo praticada pelo mundo.Dentre os destinos mais conhecidos estão as cidades-fantasma nos arredores da usina de Chernobyl, na Ucrânia, palco do desastre nuclear mais grave da história. Turistas chegam a pagar até 400 dólares por um ‘tour’ que passa por escombros e construções completamente abandonadas. Os viajantes têm até a opção de medir o nível de radiação do local. 




Parque de diversão destruído.
 Fonte: http://revistatrip.uol.com.br/revista/194/reportagens/bem-vindos-a-chernobyl.html#1
Fonte: http://territorioejufmg.blogspot.com.br/2013/03/tanaturismo.html